FLACSO 2022

#0711 | Debilidades de la Jurisdicción Constitucional en Ecuador.

Xavier Stalin Humala Andrade ¹ ;

Lisseth Tatiana Bueno Guzman ¹

1 - Universidad Católica de Cuenca.

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Resumen:

El Ecuador a lo largo de su vida republicana ha sido artífice de varios procesos de modificación constitucional denotando la cantidad de 20 de constituciones desde 1830 hasta la actualidad. La constitución del 2008 trajo consigo varias transformaciones en relación al cambio de un estado de derecho a un estado constitucional de derechos. El “Estado Constitucional de Derechos”, contenido en el artículo primero de la CRE, es una nueva teoría e ideología política, dio paso a un modelo materializado por cuanto el sentido formal y material, es decir, el sistema jurídico y las fuentes se diversificaron. La presente investigación tuvo como objeto analizar las debilidades de la jurisdicción constitucional en Ecuador producto de la falta de jueces especializados en materia constitucional, así como también, determinar los derechos vulnerados producto de la inaplicación de precedentes jurisprudenciales por parte de los jueces de primera instancia a partir del análisis del caso N.° 1060-13-EP dentro de la acción de protección N.°0434-2012/0640-2012. El estudio se realizó bajo un enfoque cualitativo debido a que se fundamentó teóricamente las garantías jurisdiccionales; se aplicó el método histórico - lógico al estudiar el constitucionalismo ecuatoriano; se empleó el método deductivo – inductivo por medio del estudio de conocimientos generales a particulares, por último, las técnicas de investigación utilizadas fueron la revisión de fuentes bibliográficas y el análisis de casos. Los resultados demostraron que la falta de conocimiento en materia constitucional con relación a las garantías jurisdiccionales en específico con la acción de protección de los funcionarios del órgano jurisdiccional provoca la restricción de derechos como lo son la seguridad jurídica y la tutela judicial efectiva. Así también se demostró que este desconocimiento e inaplicación de jurisprudencia produce una excesiva remisión de casos a la Corte Constitucional provocando una saturación en la resolución de las acciones extraordinarias de protección.

Referencias bibliográficas (opcional):

Juan Larrea, Derecho Constitucional (Corporación de estudios y publicaciones Editorial, 2000), 1. Ramiro Ávila Santamaría, “El neo constitucionalismo transformador El Estado y el derecho en la Constitución de 2008” (Quito: Producciones Digitales Abya-Yala,2011), 59-60.Luigi Ferrajoli, “Las garantías constitucionales de los derechos fundamentales”, Cuadernos de Filosofía del Derecho 29 (2006): https://rua.ua.es/dspace/bitstream/10045/9954/1/Doxa_29_01.pdf.Eudoro Echeverri, “Entre la experimentada acción de amparo mexicana y la adolescente acción de tutela colombiana: algunos semblantes críticos” (Azcárate, Puebla, Revista IUS, 2016).Zagrebelskym Gustavo. El derecho dúctil: ley, derechos, justicia. Trad. Marina Gascón. Madrid, Trotta, 5, ° ed., 2003, pág.41.Rafael Oyarte, “Jueces Constitucionales”, Universidad Católica de Guayaquil, 2010.

#0965 | Corrupción judicial: discusión conceptual y evidencia empírica en América Latina

Santiago Basabe-Serrano ¹

1 - FLACSO Ecuador.

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#1199 | El significado de la democracia en los legisladores latinoamericanos: ¿la ideología importa?

Patricia Marenghi ¹ ; Mercedes García Montero ¹

1 - Universidad de Salamanca.

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#0091 | Las escrituras mapuche sobre la autodeterminación y nación 1990-2010

Enrique Antileo ¹

1 - Universidad de Chile.

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#0220 | A atuação do Brasil na ONU quanto aos Direitos das Mulheres: 1964 a 2022

Beatriz de Barros Souza ¹ ;

Juliana Aguilera Lobo ² ; Marina Schuwarten Furbino de Pinho ³

1 - Universidade Federal do Espírito Santo. 2 - Universidade Estadual de Campinas. 3 - Faculdade Estácio de Sá.

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Resumen:

No sistema internacional, a proteção aos direitos humanos das mulheres tem se consolidado no âmbito das Nações Unidas desde a Declaração de Viena (1993), com a noção de que os direitos das mulheres também se configuram como direitos humanos. Tal premissa teve diversos impactos ao decorrer da década de 1990, a exemplo da igualdade formal entre homens e mulheres, reconhecida constitucionalmente em diversas ordens democráticas. No Brasil, este reconhecimento, alcançado formalmente pela Constituição de 1988, pode ser observado nos posicionamentos oficiais do Estado a respeito dos direitos das mulheres nas conferências internacionais realizadas na segunda metade do século XX, que contou com participação significativa dos movimentos feministas. Com crescentes ataques à democracia brasileira a partir da segunda década do século XXI, no entanto, graves retrocessos têm sido sentidos por esses movimentos sociais no país, em diversas instâncias. Este trabalho pretende analisar especificamente os posicionamentos oficiais do Brasil sobre os direitos das mulheres no âmbito das Nações Unidas, com destaque para os fóruns multilaterais de direitos humanos, como as conferências internacionais sobre o tema, realizadas na segunda metade do século XX. Com um recorte histórico amplo, entre o início formal da ditadura civil-militar de 1964 até os dias atuais, o presente trabalho emprega a análise temática e a pesquisa bibliográfica para dar conta do corpus robusto de pronunciamentos oficiais acerca dos direitos das mulheres, em particular após o período de redemocratização no Brasil. A análise preliminar indica que, embora o país tenha atingido certo prestígio no fim do século XX no que tange à temática dos direitos humanos das mulheres, atualmente sofre retrocessos importantes e alinha-se a países ultraconservadores no cenário internacional.

Referencias bibliográficas (opcional):

Abramovay, M. (1995). Uma Conferência entre Colchetes. Revista Estudos Feministas, Rio de Janeiro: IFCS/UERJ – PPCIS/UERJ, v. 3, n. 1, p. 212-218.Alves, J. A. L. (1996). A Agenda Social da ONU contra a desrazão “pós-moderna”. Revista Brasileira de Ciências Sociais – ANPOCS, ano 11, n. 30, p. 63-82.Alves, J. A. L. (1997). A Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Social e os paradoxos de Copenhague. Revista Brasileira de Política Internacional, v. 40, p. 142-166.Bandeira, L. M.; Almeida, T. M. C. de. (2015). Vinte anos da Convenção de Belém do Pará e a Lei Maria da Penha. Revista Estudos Feministas, v. 23, p. 501-517.Cançado Trindade, A. A. (1992). A proteção dos direitos humanos nos planos nacional e internacional: perspectivas brasileiras. San José de Costa Rica/Brasília: Instituto Interamericano de Derechos Humanos.Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. (2019). Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe. Consultado a 25 de 09 de 2021. https://www.cepal.org/pt-br/orgaos-subsidiarios/conferencia-regional-mulher-america-latina-caribeHernandez, M. de C. (2010) A ascensão do tema dos direitos humanos no pós-guerra fria: a conferência de Viena (1993). Mediações-Revista de Ciências Sociais, v. 15, n. 1, p. 54-73.Ferro, M. F. de M. (2016). Política Externa e Temas Sociais: Uma análise da trajetória da posição do Brasil nas Conferências Mundiais da ONU Sobre a Mulher. [Trabalho de Conclusão de Curso]. Universidade Federal de Santa Catarina.Lafer, C. (1995). A ONU e os direitos humanos. Estudos avançados, v. 9, n. 25, p. 169-185;Mattar, L. D. (2008). Reconhecimento jurídico dos direitos sexuais: uma análise comparativa com os direitos reprodutivos. Sur, Rev. Int. Direitos Human., [s.l.], v. 5, n. 8, p.23-35. Consultado a 25 de 09 de 2021. https://doi.org/10.1590/S1806-64452008000100004 Pitanguy, J. (2017). Os direitos humanos das mulheres. Fundo Brasil de Direitos Humanos.Reichert, E. (1998). Women’s rights are human rights: platform for action. International Social Work, v. 41, n. 3, p. 371-384.Rubin, B. (2012). O papel das conferências mundiais sobre as mulheres frente ao paradigma do empoderamento feminino. Leopoldianum, v. 38, n. 104-6, p. 61-84.Saffioti, H. I. B. (1995). Enfim sós: Brasil Rumo a Pequim. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 3, n. 1, p.198-202. Consultado a 25 de 09 de 2021. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16935/15499Silva, V. S. A. da (2013). Representação oficial e o movimento feminista brasileiro: Os fóruns internacionais sobre gênero da ONU e a atuação brasileira. Anais do III SINAGI: gênero, sexualidades e movimentos sociais, Catalão, v. 1, n. 1, p.516-531. Consultado a 25 de 09 de 2021.https://dialogus.catalao.ufg.br/up/502/o/Anais_III_SINAGI_2013_13_01.pdf?1389650469Teles, M. A. de A. (2017). O que são direitos humanos das mulheres. Editora Brasiliense.