Resumen:

Em uma tarde de maio de 2004, ao telefone de sua casa na aldeia 36 Guaymas, noroeste de Honduras, departamento de Yoro, doña Isaura ouviu a voz de seu filho pela última vez. Oscar Zepeda disse à mãe que não havia com o que se preocupar, ele estava bem, trabalhando em uma fazenda no norte do México, e planejava cruzar a fronteira para os EUA na primeira oportunidade. Pela última vez, ele carinhosamente a chamou “Viejucha”. Desde então, a mãe anda a sua procura. São 18 anos de exercício político, como membro de uma das quatro instituições que compõem a Unión Nacional de Comités de Familiares de Migrantes Desaparecidos de Honduras (UNCOMIDEH), caminhando ao lado de suas companheiras na exigência de respostas às autoridades, tanto do governo do México quanto de Honduras. É a partir da UNCOMIDEH que este trabalho se propõe a jogar luz sobre o fenômeno do desaparecimento de migrantes nas rotas pela América do Norte e Central, destino EUA. Cabe ressaltar que desaparecido é aquele que foi morto duas vezes, aquele do qual apagou-se também o registro, fazendo sumir até mesmo o índice da riqueza que foi perdida, enquanto o fantasma é sempre uma questão de justiça contra esse empobrecimento do mundo. É sabido que as políticas de segurança fronteiriça implementadas pelos governos dos Estados Unidos e México, a partir da década de 1990, alteraram as rotas de mobilidade que os migrantes internacionais costumavam usar. Além de debruçar-se sobre os dados analíticos da produção institucional da violência contra migrantes, vulnerabilizados na necessidade de encontrar novos caminhos para escapar da atuação truculenta das autoridades ou do crime organizado, este trabalho se propõe a oferecer reflexões ensaísticas, organizadas a partir de uma sensibilidade estética que procura investigar os fantasmas que assombram a América Latina, este continente de desaparecidos.

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

A comunicação pretende discutir como as crianças foram sujeitos importantes nos processos migratórios do estado de São Paulo e como foram diversos os enfrentamentos que vivenciaram durante o século XX. Para tanto baseia-se em pesquisas realizadas junto a famílias de imigrantes portugueses, alemães, japoneses e luso-africanos, em que se recorreu à metodologia da História Oral para obtenção de narrativas orais, documentos oficiais e pessoais, que foram analisados como fontes complementares para compreensão das condições vivenciadas por crianças em diferentes grupos e contextos históricos. Aborda alguns períodos que marcaram as vivências infantis durante o século XX: 1) as primeiras décadas do século em que chegaram grandes levas de imigrantes vindos da Europa e do Oriente, período em que a mão-de-obra infantil era fundamental à sobrevivência das famílias; 2) o período do nacionalismo, nas décadas de 1930 e 1940, e a Segunda Guerra Mundial em que as crianças sofreram forte controle por parte das políticas de estado que as consideravam ameaçadoras à construção de uma identidade brasileira e à integração nacional; 3) o pós-guerra, em que houve mudanças nos projetos familiares de retorno, e a chegada de novos imigrantes, período em que a ênfase das famílias foi no processo de escolarização visando à ascensão econômica e social; 4) as três décadas finais do século com a chegada de crianças de famílias portuguesas vidas das ex-colônias africanas e a saída de crianças de famílias de origem japonesa no Brasil para o Japão, deslocamentos que implicaram em transformações profundas nas vivências infantis (educação, cultura, sociabilidade, saúde mental etc.).As crianças enfrentaram dificuldades de naturezas diversas nesse “ir e vir” das famílias e delas próprias e dos deslocamentos. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

Esta ponencia presenta los avances de investigación de la tesis de maestría titulada “How to pick up girls. Economía política de la intimidad en el turismo sexual de Medellín”, la cual tiene por objetivo general analizar los esquemas de valor a partir de los cuales se inserta la intimidad en la experiencia del turismo. Para esto se tiene en cuenta específicamente el turismo de hombres que buscan relacionarse de diferentes formas con mujeres locales.La metodología utilizada consistió en observación participante y no participante en espacios digitales como blogs, foros, canales de YouTube y sitios web de agencias de viajes. Los espacios digitales son privilegiados en tanto permiten acercarse a campos de difícil acceso, en los que se llevan a cabo prácticas clandestinas y en muchos de los cuales se restringe la participación de mujeres. La recolección de datos consistió en el análisis de contenido y la escritura de un diario de campo posteriormente codificado en función de los objetivos; las observaciones fueron realizadas hasta obtener un punto de saturación.Los resultados preliminares de la investigación indican que hay 3 dimensiones a partir de las cuales se puede entender el valor de la intimidad en la experiencia turística: prácticas, cuerpos y espacios. La primera incluye desde la explotación sexual hasta matrimonios con mujeres locales y, al igual que la segunda dimensión, está relacionada con roles y estereotipos de género, cuestiones étnicas, etarias y de clase social (este último factor ha sido poco estudiado por la literatura sobre turismo sexual). La última hace referencia, por un lado, a la clase social y, por otro a los discursos sobre la seguridad en la ciudad que involucran narrativas relacionadas, por un lado, con la historia del narcotráfico y, por otro, con proyectos institucionales para hacer de Medellín una ciudad segura e innovadora. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

Los migrantes internacionales, especialmente aquellos que emigran por razones económicas, no son una muestra aleatoria de la población de la que provienen. Al contrario, son en general grupos “seleccionados” en función de determinadas características (ej., demográficas, socioeconómicas, motivacionales). Si bien la migración selectiva es un fenómeno bastante estudiado, las investigaciones a nivel micro sobre los determinantes de la migración y la elección del destino, son limitadas. El debate sobre migración selectiva adquiere particular relevancia en el contexto de la creciente atención a la migración sur-sur, y la consecuente necesidad de entender por qué algunos emigran intrarregionalmente, mientras que otros lo hacen al norte global. Tal es el caso de los migrantes sudamericanos: alrededor de la mitad de ellos reside en Sudamérica, con una gran participación en Argentina; la otra mitad está en Europa (principalmente España) y Estados Unidos. Utilizando una combinación de datos secundarios (Barro-Lee, IPUMS y microdatos censales), el trabajo tiene un doble objetivo. Primero, caracterizar la migración selectiva de sudamericanos en Argentina, España y Estados Unidos en términos de sexo, edad y educación, y cómo esta varió en el tiempo. Segundo, usando microdatos censales de Bolivia y Perú con información sobre emigración, explorar los determinantes de la emigración a destinos del sur y norte global, con un enfoque en las características de los hogares. Una hipótesis general es que las personas con más recursos socioeconómicos y educativos tendrán mayor propensión a migrar hacia el norte global. Análisis preliminares muestran que los migrantes sudamericanos en Estados Unidos son los más educados, seguidos por aquellos en España. Además, los migrantes en el norte global están, en general, seleccionados positivamente en términos educativos (son, en promedio, más educados que los no-migrantes). Si bien este patrón también se observa en Argentina para algunos grupos (ej. peruanos), otros (ej., bolivianos/paraguayos) están seleccionados negativamente.

Referencias bibliográficas (opcional):

Campillo-Carrete, B., 2013. South-South migration: a review of the literature. Canada (http://hdl.handle.net/10625/52465).Feliciano, C. 2005. Educational selectivity in U.S. immigration: how do immigrants compare to those left behind? Demography, 42(1), 131-152.United Nations; Department of Economic and Social Affairs; Population Division, 2017. Trends in International Migrant Stock: Migrants by Destination and Origin (United Nations database, POP/DB/MIG/Stock/Rev.2017). 

Resumen:

O presente trabalho busca analisar as manifestações do dispositivo colonial no processo de colonização da Amazônia dirigida pelo governo militar. Nesse processo, instrumentos foram mobilizados pelo governo com o objetivo de estimular e promover os deslocamentos de grupos das demais regiões do país para o projeto de colonização da Amazônia. Para isso, são articuladas contribuições teóricas de Foucault a respeito do dispositivo e apontadas as aproximações e relações do projeto de colonização empreendido pelo governo militar com o conceito de colonialidade. São alvo de crítica e discussão sobretudo os instrumentos para colonização da Amazônia compreendidos como manifestações do dispositivo colonial. Dentre os instrumentos mobilizados pelo governo para potencializar a colonização região, destaca-se o Programa de Integração Nacional (PIN), assinado em 1970 pelo então presidente Emílio Garrastazu Médici e matérias publicadas na revista Manchete, periódico de grande circulação na época. Uma das principais estratégias do governo militar para colonização da Amazônia se traduziu no PIN, um projeto político que teve como alvo principalmente trabalhadores empobrecidos do Nordeste do Brasil. A construção da rodovia Transamazônica (BR 230) foi apresentada no PIN como uma solução para o deslocamento de trabalhadores que sofriam no Nordeste em direção as terras da região amazônica. O discurso do governo militar para colonização da Amazônia brasileira, incrustado pelo pensamento colonial, se utilizou da ideologia do progresso e da tese de “vazio” da Amazônia para justificar a exploração área supostamente desocupada, ociosa e desintegrada do país. A colonização representaria a integração da Amazônia à nação e solucionaria problemas sociais-demográficos do país, além de amenizar conflitos agrários recorrentes em outras regiões.  Neste trabalho, será analisado como o PIN funcionou como projeto político chave para colonização na Amazônia e como os discursos difundidos pelo poder público e pela mídia sobre o grande projeto de colonização operaram como dispositivos coloniais.

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

      Esta investigación se enfoca en los procesos de identificación narrativa de las niñas/os venezolanos en una zona rural de Pereira, Colombia. Las identificaciones requieren de una articulación entre el sujeto y sus prácticas discursivas para comprender el entramado simbólico que va determinando formaciones culturales emergentes como resultado de las interacciones de los sujetos y las relaciones de poder existentes en un lugar (Hall, 1996).      Esta investigación es cualitativa con un enfoque etnográfico en tanto que busca comprender el fenómeno caracterizado a partir de la información propia de la comunidad. El análisis metodológico es el hermenéutico en tanto que se pretende interpretar el fenómeno para, posteriormente, plantear un análisis y comprensión de la narración de los agentes con quienes se trabaja. Los instrumentos para la recolección de información son entrevistas semiestructuradas, grupos focales, cartografía del viaje y talleres de creación. Los objetivos son caracterizar las identificaciones, analizarlas y comprenderlas como procesos de narración que las niñas/os venezolanos expresan en situación de migración durante la experiencia escolar y veredal.    Los hallazgos son (1) la cosificación de las niñas/os migrantes venezolanos a partir del contexto y los datos recolectados durante el trabajo con la comunidad. (2) Se pone en discusión la colonialidad del ser sobre la niñez cuya situación está permeada por la migración, develando relaciones de poder que protegen y al mismo tiempo desamparan sus derechos. Y (3) la construcción narrativa de las identificaciones es complementaria con la otredad; es decir, con el correlato, o con la necesidad de ser narrado también por otro. Así, las montañas de la cordillera central, el frío, los cafetales, la chiva, la buena comida y las comiquitas son expresiones de sí a través de las múltiples expresiones narrativas. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Hall, S. (1996). Introducción ¿Quién necesita identidad? Hall, S. y Du Gay, P. (2013). Cuestiones de identidad cultural. Amorrortu editores.

Resumen:

Colombia ha sido históricamente una nación desplazada, la prolongación de más de 50 años de conflicto sociopolítico interno ha decantado en cifras elevadas de delitos contra la vida y la integridad humana, quizá uno de los más graves ha sido el desplazamiento forzado que ha tenido un contínuum en la guerra como estrategia política y militar en contra de la población civil. De acuerdo con la ONU (OCHA) en Colombia durante los nueve primeros meses de 2021 se registró el desplazamiento forzado de más de 60.700 personas, “una cifra que triplica los datos recogidos durante todo 2020".  Pese a que una de las relaciones más importantes que puede establecerse es la que se da entre el pueblo y la tierra, el desplazamiento forzado ha causado una ruptura del tejido social desde la fragmentación de los sujetos, su historia y el vínculo con territorio a través de distintas tensiones sociales. Como consecuencia de este proceso de movilidad humana forzada a causa del conflicto, se han visto afectados los territorios, aquellos que han sido desprotegidos históricamente por el Estado y aquellos en donde las víctimas son acogidas y que se convierten en territorios receptores de una suma de demandas sociales y a la vez de procesos de exclusión y marginalidad derivadas del olvido estatal y la desigualdad social.  En este orden de ideas, el objetivo de esta investigación se centra en visibilizar la configuración de territorios urbanos a partir de las múltiples exclusiones y marginalidades que han vivido en sus trayectorias de dolor las personas desplazadas, específicamente en un barrio periférico de la ciudad de Bogotá; El recuerdo Sur que se conforma en un 90% de personas de todo el país que han sufrido este flagelo y que reconfiguran nuevos códigos de convivencia social entorno añ territorio y sus formas de representación. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Bessis, S. (1995). De la exclusión a la cohesión social. Síntesis del Coloquio de Roskilde MOST-UNESCO. Dinamarca. Disponible en: http:// unesco.org/most/ bessspa.htm Cano, D. (1996). Conversos, técnicos y caníbales o acerca de las desventuras de la pedagogía en el laberinto del Estado Malhechor. En Seminario Internacional sobre políticas, instituciones y actores en educación. Centro de estudios Multidisciplinarios. Buenos. Aires. Castel, R. (1995). De la exclusión estado a la vulnerabilidad como proceso. Archipiélago. Nro. 21. Madrid. Crefal (S/f). Marginación, participación y educación de adulto. Diponible: crefal.edu.mx/biblioteca_digital/CEDEAL/acervo_digital/coleccion_crefal/ retablos% 20 de%20papel/RP03/tiii.htm» http://www. crefal.edu.mx/ biblioteca_digital/CEDEAL/acervo_digital/coleccion_crefal/retablos% 20 de%20papel/RP03/tiii.htm DESAL (1969). La marginalidad en América Latina: un ensayo de diagnóstico. Barcelona: Herder. Estivill, J. (2003). Panorama de la lucha contra la exclusión. Conceptos y estrategias. Portugal: OIT y STEP. Farrel, G.; Tihirion, S. y otros (2000). Lucha contra la exclusión social en el medio rural. Bruselas: Observatorio LEADERII y AEIL. Fassin, D. (1996). Marginalidad et marginados. La constrution de la pauvrete en Amerique latine. En S. An. L’exclusion: l’etat des savoirs. Paris: La Découverte. Germani, G. (1962). Política y sociedad en una época de transición. De la sociedad tradicional a la sociedad de masas. Buenos Aires: Paidos. Hinkelammert, F. (1974). Dialéctica del desarrollo desigual. Buenos Aires: Contraseña. Lenoir, R. (1974). Les exclus. París: Le Seuil. Lovuolo, R. (1996). La economía política del ingreso. En R. Lovuolo (comp.) Contra la exclusión. La propuesta del ingreso ciudadano. Buenos Aires: Ciepp/Miño y Dávila. Marx, C. y Engels, F. (1973). Obras. La Habana: Ciencias Sociales. Massé, P. (1965). L’exclusion sociale. Paris: Klenfer.

Resumen:

El refugio es una modalidad migratoria, se reconoce refugiado a toda persona que por temor a ser perseguido por motivos de raza, religión, nacionalidad, grupo social u opiniones políticas, se encuentra fuera de su país de nacionalidad. Es decir, en un territorio marcado por una situación de grave violación de los derechos humanos (Ley Brasileña  9474/1997).  El objetivo es realizar una breve comparación del actual movimiento migratorio de sirios hacia São Paulo con movimientos anteriores, a mediados del siglo XX, en lo que se refiere a la identidad étnica. Personas de Oriente Medio han buscado refugio desde 2011, debido a la guerra civil en Siria, como reflejo de otros movimientos en el mundo árabe, conocidos como la Primavera Árabe. El desplazamiento a Brasil comenzó en 2013, según ACNUR, en 2020 había 3.800 refugiados sirios y sirias, con el 80% de ellos concentrados en São Paulo y Río de Janeiro, formaron un nicho, utilizando La Cocina del Medio Oriente como lugar étnico. marcador y como una forma de ganarse la vida.Investigaciones empíricas realizadas por meio da metodología de história oral han demostrado el uso de la memoria, las técnicas culinarias y recetas originais para preservar su cultura y recrear su identidad. De esta forma, a través de algunos resultados, se puede ver que reelaboran una identidad étnica ya presente en la inmigración histórica de sirios y libaneses a Brasil. Sin embargo, a través de la cultura alimentaria, el grupo recién llegado se resiste a la formación de una identidad brasileña, el desafío es realizar el proceso de inclusión e integración y al mismo tiempo mantener su cultura. El habitus es un principio que genera prácticas diferentes, tiene homogeneidad en los gustos, costumbres y preferencias de un grupo en una misma trayectoria, sin embargo, no es algo inmutable, en constante construcción.      

Referencias bibliográficas (opcional):

Propuesta de Mesa Temática:

En los últimos diez años, la región ha experimentado  nuevas problemáticas en el ámbito de las migraciones internacionales, como el incremento de las políticas de seguridad, cierre de fronteras y la deportación, la multidireccionalidad de los flujos y su creciente precarización, el impacto diferenciado del COVID-19 en las poblaciones migrantes, entre otros. Sobre la base de estos temas emergentes la mesa discutirá la pertinencia de varios conceptos en la comprensión de estos procesos: el concepto de “flujos mixtos”, movilidades/migraciones; corredores migratorios; la relación entre transnacionalismo y emociones, entre otros.

Resumen:

Con este estudio sobre las narrativas de las mujeres en la migración interna se busca reflexionar sobre las principales experiencias de las mujeres en la migración, el papel que juegan las redes sociales, interpretar las narrativas y la experiencia de ser mujer en la ciudad; para comprender el proceso de construcción de género tanto en la migración interna como en la migración internacional retornada en la ciudad de San Pedro Sula. La metodología utilizada en la investigación es no-experimental, cualitativa con un diseño metodológico hermenéutico fenomenológico y las técnicas utilizadas, grupos focales y entrevistas semiestructuradas.Tanto la migración interna como la migración internacional de la mujer, obedece a diferentes factores, entre los principales se encuentran los económicos en la búsqueda de mejorar las condiciones de vida individual y familiar; también los que tienen origen en diversas formas de violencia. Algunas mujeres abandonan sus lugares de origen por la violencia que enfrentan en su comunidad y en su familia, pero en la ciudad las mujeres se enfrentan a las constantes violencias en la calle, en la comunidad, los espacios de trabajo, hasta circunstancias en las que pierden la vida.La migración interna en la ciudad de San Pedro Sula engloba problemáticas más profundas como es la constante violación a los diferentes derechos que tienen las mujeres a tener una vida libre de violencia. Se integra la visión de las organizaciones sociales de defensa de los derechos de la mujer y se evidencia la débil presencia del Estado, en particular en la migración internacional retornada que se encuentra una invisibilizada y sin atención.  

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

En la actualidad, hay 1.200 millones de jóvenes de 15 a 24 años, el 16% de la población mundial.  A medida que los jóvenes exigen más oportunidades y soluciones justas, equitativas y progresivas en sus sociedades, es preciso abordar con urgencia los desafíos a los que se enfrentan (el acceso a la educación, la salud, el empleo, la igualdad de género entre otros). Los jóvenes pueden ser una fuerza positiva para el desarrollo cuando se les brinda el conocimiento y las oportunidades necesarias para contribuir en una economía productiva; y requieren acceso a un mercado laboral que pueda absorberlos en su tejido. La migración es un fenómeno multicausal con implicaciones en el ámbito, social, cultural, político y económico. En Honduras ha cobrado mucha relevancia, debido a que se ha convertido en un soporte a la economía nacional, a través de las remesas, las que representan un  24.1% del PIB. Asimismo,  en un factor de alteración cultural con efectos en áreas urbanas y rurales de todo el país.Las bajas oportunidades de empleo, la dificultad para realizar trayectorias educativas de éxito, la inserción al mercado laboral y la incertidumbre de obtener seguridad social, son algunas de las dificultades que enfrenta el joven en el intento de integrarse plenamente a la sociedad. Son también elementos que pueden ayudar a entender el constante proceso de migración, en busca de oportunidades para mejorar sus condiciones de vida.Esta ponencia se centra en identificar cuáles son las expectativas de migrar de los jóvenes del Valle de Comayagua en Honduras; del mismo modo, describe las características sociodemográficas, las oportunidades laborales existentes, la experiencia migratoria, la importancia y el uso de las remesas, y así definir la problemática en relación con el proceso migratorio y las causas que les impulsan a migrar

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

Esta ponencia presenta el caso de un grupo de personas  nacidas en Chile hace unos 40 años y adoptados por familia italianas en Cerdeña cuando bebés o niños. Estos adoptados han estado buscando sus orígenes y, gracias a la ayuda de redes sociales, muchos han podido ubicar a sus familiares biológicos en Chile. En algunos casos han podido viajar a conocerlos, después de comunicar virtualmente con ellos. Los datos etnográficos recolectados muestran la presencia de una combinación de sentido de pertenencia dual (los adoptados se sienten en parte chilenos en parte italianos) con un fuerte anhelo hacia todo lo que tiene que ver con Chile, el país ancestral. Esto doble sentimiento se alimenta a través de materialidades que asumen un rol afectivo. Cartas, fotografías, joyas, mechas de pelo, juguetes, pequeños objetos originados en Chile que han sido intercambiados entre madres y hijos asumen un rol fundamental en alimentar un sentido de pertenencia y el deseo de poder concretar un re-encuentro. Asimismo, libros, diarios, música y especias, asi como cualquier item relacionado con la madre patria o la familia de origen forma un conjunto de elementos emocionales, visuales y sensoriales que estimulan el deseo y el sentido de pertenencia. La ponencia ofrece datos etnográficos recopilados en encuentros repetidos con adoptados nacidos en Chile y ubicados en Cerdeña, y miembros de familias de origen chilenas, considerando el rol afectivo de las materialidades en la identidad y emocionalidad de familias adoptivas, que tratan, a través de estas materialidades, de reconstruir una historia familiar a partir de estos fragmentos cargados de significado.    

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

Desde un enfoque cualitativo, resulta apropiada la aplicación de un análisis empírico sobre los programas de retornos voluntarios PRV utilizados como instrumentos institucionales que gestionan el regreso y la reinserción de las mujeres inmigrantes desde España - Madrid, hacia Perú - Lima. El análisis se centra en los discursos de los expertos gubernamentales, que gestionan administrativamente las modalidades del retorno (Social, APRE y PRODUCTIVO). Y el discurso de las beneficiarias que evidencian a través de su experiencia el impacto y la efectividad de los programas.

Referencias bibliográficas (opcional):

   BIBLIOGRAFÍAArango Vila – Bela, J (1985) Las Leyes de Migraciones de Ravenstein, cien años después. Revista Española de Investigaciones Sociológicas.  ISSN 0210-5233, Nº32 Pág.7–26. Obtenido de: ttps://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=250715Arango Vila – Bela, J (2003). La explicación teórica de las Migraciones: Luz y sombras. Migración y Desarrollo. Red internacional de Migración y Desarrollo. Zacatecas Latinoamericanistas. Nº 001. ISNN: 18707599. Pag. 1 – 31. Obtenido de:https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=250715http://webs.ucm.es/info/gemi/descargas/articulos/42ARANGO_La_Explicacion_Teorica_Migraciones_Luces_Sombras.pdfBourdieu, Passeron y Chamboredom (2008) El oficio del Sociólogo. Presupuestos epistemológicos. Madrid: S.XXI.Bujan Martínez, R (2016) La migración de retorno de la población boliviana y ecuatoriana: motivaciones, estrategias y discursos. Investigaciones feministas papeles de estudios feministas y de género. ISSN: 5568675 Pág. 265 – 287. 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(1962) The Costs and Returns of human Migration. The Journal of Political Economy, Vol. 70(5), Pág. 80-93. Obtenido de:  https://www.jstor.org/stable/1829105Solé, C. Cachón, L (2006). Globalización e inmigración: los debates actuales.  Reis. Revista Española de Investigaciones Sociológicas, núm. 116, 2006, pp. 13-52. Centro de Investigaciones Sociológicas. Madrid, España. Obtenido de: https://www.redalyc.org/pdf/997/99715259001.pdf  Documentos oficialesAgenda Hemisférica 2006 – 2015. Trabajo decente en las Américas. Art. 68- Pàg. 19. Obtenido de: http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/---webdev/documents/publication/wcms_081003.pdBancos de datos estructurales desván (Dirección general de economía y Política financiera de la comunidad de Madrid).Obtenido de: http://extranjeros.empleo.gob.es/es/Estadisticas/operaciones/con-autorizacion/index.htmlExtracción de datos estadísticos de concesiones de demandas de empleo, de autorizaciones de trabajo, y estudios en vigor. Obtenido de:http://www2.trabajo.gob.pe/archivos/file/publicaciones_dnpefp/2017/AVANCE_ENVME_Enero_2017.pdfMinisterio de Inclusion, Seguridad Social y Migraciones. Retorno Voluntario. Obtenido de: https://extranjeros.inclusion.gob.es/es/retorno_voluntario/index.html Organización Internacional de las Migraciones OIM (2021) Proyecto de Retorno Voluntario. Obtenido de: https://spain.iom.int/es/proyectos-de-retorno-voluntario  

Resumen:

El cuidado transnacional ha surgido en las últimas dos décadas para describir las formas en que las personas cuidan a sus seres queridos en contextos de migración. Su premisa es que es posible cuidar, a pesar de la distancia y estar separados de los familiares, a veces por miles de kilómetros. La mayoría de los trabajos hasta la fecha se han llevado a cabo en países de destino. En esta investigación hemos invertido el eje y nos hemos enfocado en investigar cómo se percibe y se vive el cuidado transnacional en los países de origen. Hemos realizado entrevistas en profundidad a las madres y padres de los migrantes (101) que viven en áreas rurales, urbanas y periurbanas de cinco departamentos de Bolivia. Como tal, hubo una gran diversidad en términos de educación, medios de vida, experiencias migratorias y prácticas transnacionales de cuidado.  Aunque estamos de acuerdo en que el cuidado transnacional es posible, encontramos una variedad de experiencias. En ese marco, nos basamos en investigaciones más recientes sobre el envejecimiento transnacional, enfocándonos en los países de origen y las formas en que los padres de los migrantes viven y perciben el cuidado transnacional. Sostenemos dos argumentos principales. En primer lugar, que el cuidado transnacional, aunque posible, no está al alcance de todos en igual medida. Algunas personas están mucho más capacitadas para cuidar transnacionalmente que otras, debido a cómo están posicionadas en relación con los regímenes migratorios y el acceso a los recursos. En segundo lugar, argumentamos que cuando se presentan experiencias de vulnerabilidad, estas se deben en su mayoría a que el Estado brinda un apoyo insuficiente a este sector de la población. Si alguna vez los adultos mayores fueron “abandonados”, argumentamos que han sido abandonados por el Estado, en lugar de por sus hijas e hijos (adultos) migrantes. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

Históricamente Colombia se ha caracterizado por ser un país expulsor de población,  debido a variados factores; entre ellos tenemos temas relacionados al contexto histórico-social que precedía e impulsaba la necesidad de emigrar tanto nacional como internacionalmente (OIM, 2010) Asimismo, cuando se analizan los flujos de migración del Valle del Cauca se encuentra que este departamento de Colombia presenta unos saldos netos de población negativos, de los cuales 93.292 son jóvenes (Migración Colombia, 2022)Situándose en este contexto, el presente artículo es el reflejo de un proyecto investigativo orientado a conocer las principales motivaciones que orientan a jóvenes (entre 15 a 24 años) a migrar. Para ello, se desarrolló un estudio comparativo que permitiera mostrar la perspectiva desde aquel que desea emigrar versus quien ya lo ha hecho y así será posible comprender las nuevas tendencias o los fundamentos contemporáneos del flujo migratorio juvenil colombiano. A su vez, se podrá encontrar lo que para esta generación son los elementos de preocupación que inestabiliza a su país. Se encontró que, además del tema económico, que no por menos es el principal tema en ser enunciado, se destacan con fuerza variables como oportunidad laboral, calidad de vida y experiencias recreacionales o educativas como hallazgos de la investigación.Con este trabajo se espera dotar de herramientas de política pública a las autoridades para garantizar el aprovechamiento de la diáspora colombiana en el extranjero, específicamente de la población joven del Valle del Cauca. Asimismo, se considera un insumo para la generación de herramientas de fortalecimiento del capital humano como componente fundamental de la economía del país.

Referencias bibliográficas (opcional):

Migración Colombia. (2022). Flujos Migratorios - 2021. Unidad Administrativa Especial Migración Colombia (UAEMC). https://public.tableau.com/app/profile/migraci.n.colombia/viz/FlujosMigratorios-2021/Inicio OIM Colombia. (2010). Perfil Migratorio de Colombia. Organización Internacional para las Migraciones. https://bit.ly/3Nhyutk 

Resumen:

O objetivo deste trabalho é compreender as forças que produziram a diáspora haitiana ao longo da história por meio da análise do processo que, mobilizando expedientes de violência e racialização, formou as categorias da reprodução capitalista (terra, trabalho e capital) em território haitiano. Procuro assim apresentar o modo como os diferentes momentos históricos que motivaram mobilidade migratória haitiana refletem fases particulares da dinâmica histórica da formação das relações capitalistas no país. O método usado será uma revisão de bibliografias que versam sobre a história do Haiti e a diáspora haitiana. Nestes termos, ressalto a importância de interpretar os fatores que vem reproduzindo a diáspora haitiana para além das análises mais canonizadas que enxergam o cenário político e econômico do Haiti como resultado de conluios históricos entre classes dominantes (nacionais e estrangeiras) contra a maioria da população haitiana. A existência de grupos com poder, os esquemas de dominação e o modo como a emigração se tornou parte do universo social haitiano (ver JOSEPH, 2017) são aqui lidos como integrantes de um processo com imperativos abstratos, objetivadores e automediadores que tem como finalidade converter corpos em força de trabalho para o movimento de valorização do capital (Marx, 1984 [1867]); Postone, 2014). Concluímos, por fim, que esse processo abstrato se realizou concretamente criando a racialidade (Ferreira da Silva, 2007), e mais especificamente, a antinegritude, cujos efeitos se desdobram nos modos como as pessoas haitianas experimentaram e seguem experimentando suas trajetórias migratórias e as relações sociais capitalistas. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

Objetivo de la investigación: La propuesta de ponencia pretende abordar dos ejes temáticos vinculables entre ellos: 1.- Analizar si la “inmigración” (comprendida como contrapartida de la emigración), es considerada un Derecho en la jurisprudencia de los últimos 10 años de las Cortes de Apelaciones de Arica, Iquique y Antofagasta 2.- Determinar si la pena sustitutiva de expulsión de extranjeros prevista en la Ley N º 20.603, ha sido utilizado por las Cortes de Apelaciones de Arica, Iquique y Antofagasta como un mecanismo de control migratorio. Metodología de investigación: Se propone el abordaje de los objetivos declarados, a través, de la aplicación del método dogmático-comparativo y empírico, este último, por medio de un análisis del holding de determinadas sentencias evacuadas por los tribunales superiores de justicia previamente individualizados.   Resultados esperados: Se espera obtener del abordaje propuesto la conclusión de si existe un real “Derecho” a la inmigración (como contrapartida al Derecho de emigrar), éste último, con una clara y positivada consagración en diversos instrumentos o tratados internacionales, a diferencia de lo que ocurre con el primero (inmigración). Como segundo resultado esperable, se plantea determinar si el estudio del holding de algunas sentencias dictadas durante los últimos 10 años por parte de las Cortes de Apelaciones de Arica, Iquique y Antofagasta, permiten concluir la existencia de un uso de la pena sustitutiva de expulsión de migrantes irregulares como un mecanismo de control de flujos migratorios. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

México ha tratado de adaptar sus políticas al desafío que representa tener aproximadamente una cuarta parte de la nación mexicana residiendo más allá de sus fronteras.Una vez que México desistió de sus intentos por conseguir renovaciones adicionales de los programas de braceros, que se extendieron por más de 20 años, entre 1962 y 1964, en la segunda parte de los años sesenta se instauró, por espacio de aproximadamente dos décadas, la denominada “política de no tener política” o de “no intervención” ante el fenómeno emigratorio.La política migratoria mexicana bajo el principio de “no intervención” fue cambiando gradualmente como resultado de transformaciones de carácter interno, transnacional y bilateral, entre las cuales pueden mencionarse: el proceso de liberalización económica desde 1982, la entrada de México en 1986 al Acuerdo General sobre Aranceles y Comercio (GATT), la apertura gradual del sistema político mexicano desde finales de la década de los ochenta del siglo XX.A partir de los acontecimientos del 11 de septiembre de 20012, la seguridad se convirtió en un factor decisivo de la agenda política de Estados Unidos, y la inmigración no quedó exenta. A partir de ello, se han implementado medidas más restrictivas en las fronteras y en los procedimientos migratorios, lo que ha impactado en la circularidad de los flujos. El gobierno mexicano, confrontado con el emergente contexto de restricciones, reforzó sus anteriores políticas y programas de protección, e incluso desarrolló nuevos.

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

Con facilidad es posible identificar que, los fundamentos de respeto a los derechos humanos en los que la legislación migratoria se sostiene, según las narrativas del Estado que dan voz a la letra de dicha normatividad, y las formas en las que se operacionalizan dichos preceptos, están sumergidos en fuertes incongruencias y eufemismos. Dichas incongruencias anteceden a la legislación vigente y la violación a derechos humanos que ellas promueven, ha sido mostrada constantemente por la academia, las organizaciones de la sociedad civil y organismos internacionales, por lo menos los últimos 20 años, sin tener eco en sus demandas. En este sentido, el objetivo de esta investigación es analizar la naturaleza de las contradicciones entre el texto de la ley y las acciones que promueve y poder abonar a los esfuerzos ya hechos en torno a las demandas por el respeto de los derechos de las personas migrantes indocumentadas en México. Con una estrategia metodológica basada en en un análisis histórico-contextual y uno dogmático, propio de los estudios del derecho, identifico dos formas de la naturaleza de dichas contradicciones: la endógena relativa las discrepancias internas de la ley, las contradicciones dentro del texto; y la exógena, relativa a la construcción social del extranjero que la sociedad mexicana ha forjado con base en preceptos jurídicos desde los orígenes de la nación mexicana. En este sentido, las características de ley desde sus orígenes contribuyen a la generación de ambas naturalezas, por un lado, el rechazo a ciertas nacionalidades, es decir, la representación social del otro como benéfico o despreciable, bueno o malo, según sus orígenes; por otro, la valoración de los derechos humanos en un texto que no trasciende de la letra, para corresponder a las exigencias de la comunidad internacional que los protege y de la que México es parte. 

Referencias bibliográficas (opcional):

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Resumen:

Las particularidades de México como país de origen, tránsito, destino y retorno de migración han llevado a que sujetos en contextos de movilidad humana tengan que desarrollar diversas estrategias, prácticas y configurar relaciones alrededor de su experiencia migratoria. Ante la coyuntura desencadenada por la gestión de Donald Trump y el incremento de retornos forzados, se evidenció que para muchas mujeres volver simboliza un retorno al pasado, y en muchas ocasiones una pérdida en el estatus y libertades obtenidos al migrar (Goldring, 2003; Woo, 2019). Para el caso concreto de la Ciudad de México, a pesar de no ser un área fronteriza, el contexto migratorio toma particularidades en su perfil y configuración migratoria. A su vez, pese a tener importantes logros en materia de reconocimiento de derechos para la población migrante, no existe mucha información sobre los retos y dificultades a los que se enfrentan las mujeres en su retorno. Las organizaciones, en esta lógica, se configuran como una red y una forma de acción colectiva en respuesta a un contexto migratorio particular.  En este sentido, se buscarán analizar los elementos que contribuyen a que mujeres migrantes en situación de retorno se vinculen con organizaciones de apoyo presentes en la Ciudad de México, considerando su experiencia individual, su condición de género y su relación con procesos organizativos en este ámbito de acción colectiva. Para este fin, se esbozarán algunas propuestas para el abordaje del cruce temático migración, género y acción colectiva, así como algunos adelantos teóricos y metodológicos de la investigación en curso. 

Referencias bibliográficas (opcional):

-Goldring, L. (2003). Gender, Status, and the State in Transnational Spaces. The Gendering of Political Participation and Mexican Hometown Associations. Hondagneu-Sotelo, P. (ed.). Gender and U.S. Immigration: Contemporary Trends. (págs. 341-355). University of California Press. -Woo, O. (2019). Experiencias de mujeres migrantes retornadas de Estados Unidos a la Zona Metropolitana de Guadalajara. Rivera, L. (coord.) ¿Volver a casa?: migrantes de retorno en América Latina: debates, tendencias y experiencias divergentes. (págs. 275- 112). El Colegio de México. 

Resumen:

Los trabajadores migrantes centroamericanos se distribuyen en dos corredores principales, uno que se dirige a Estados Unidos y otro a Costa Rica.  En esta ponencia analizaré, bajo el concepto de fragilidad, cómo bajo la migración se integran las condiciones de precariedad y de sobreexplotación de los trabajadores, tanto en los mercados de trabajo de origen como en los de destino en una nueva escala de relaciones laborales locales y transnacionales. Bajo la categoría de corredor migratorio se tendrá como referente, primero, a una dimensión espacial : los territorios, las rutas, los flujos y recorridos desde y hacia donde se configura la migración laboral. En segundo lugar, los corredores comprenden una dimensión laboral dentro de la que se incluyen las características tanto de la migración como de los mercados de trabajo. . Finalmente, existe una dimensión normativa que toma en cuenta los dispositivos de regulación de la movilidad de la fuerza de trabajo y de las relaciones de trabajo, así como el efecto de ambas variables sobre las condiciones laborales de los trabajadores migrantes bajo la aplicación de normas y regímenes de regulación . A diferencia del concepto de mercado de trabajo que, por lo general, se circunscribe a la escala nacional, el de corredor laboral permite una aproximación a los procesos sociales que resultan de la interacción transnacional entre territorios, mercados y dispositivos de regulación producida por la movilidad laboral. El mercado de trabajo es entonces considerado como una escala específica del corredor laboral.  El trabajo es un intento de síntesis producto de investigación de campo durante varios años, principalmente entrevistas y encuesta, revisión documental y análisis de bases estadísticas sobre el tema. 

Referencias bibliográficas (opcional):

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Resumen:

En Cuba, la crisis de los noventa produce un impacto socioeconómico que conduce a desplegar una serie de medidas para contrarrestar niveles de desigualdad y la salida de la crisis. Se desencadena un aumento de los flujos migratorios internos que provoca el incremento de asentamientos precarios en el país y significativas brechas sociales aún por cerrar. Se continúan identificando condiciones de vulnerabilidad social en sujetos migrantes referida a: vulnerabilidad ante dimensiones relativas a las esferas político-institucionales, vulnerabilidad alimentaria, relacionada con la vivienda y el hábitat, laboral, y medioambiental (Ramos, 2018), que imponen crear condiciones favorables y prioritarias en los asentamientos de inmigrantes pero también acciones preventivas en los principales territorios emisores, lo cual puede facilitarse con el actual proceso de cambio. Estudios y espacios académicos han dado voz a los sujetos migrantes, y el diálogo multiactoral ha permitido impulsar buenas prácticas para el mejoramiento paulatino de las condiciones de vida de estos grupos en desventaja. En tal sentido, este trabajo presenta una aproximación a buenas prácticas inclusivas en el país para mejorar las condiciones de vulnerabilidad social de los sujetos migrantes. Las buenas prácticas inclusivas para mejorar las condiciones de vulnerabilidad social de los sujetos migrantes en Cuba, ha constatado la certeza de la metodología participativa en la identificación de demandas y propuestas de la comunidad, no obstante, es necesario introducir un enfoque interseccional en los diagnósticos comunitarios, y fortalecer la intersectorialidad para solucionar mayor cantidad de problemáticas.

Referencias bibliográficas (opcional):

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