Resumen:

O presente trabalho tem como objetivo analisar as principais mudanças na dinâmica escolar após o período de pandemia e as  aulas remotas de alunos e professores de uma instituição privada de Belo Horizonte/MG. A relevância deste trabalho está na análise das novas configurações educacionais e sociais que uma instituição privada de Belo Horizonte/MG tem que implementar para aproximar e continuar engajando os alunos no ambiente presencial, respeitando os protocolos de distanciamento exigidos pela Secretaria de Saúde e Educação. O campo de pesquisa foi a sala de aula e os demais espaços internos da instituição. Os alunos foram observados em diferentes atividades educativas junto com seus professores. Como resultados, Observou-se que as inovações tecnológicas e digitais incorporadas ao longo da pandemia por professores e alunos continuam presentes e necessárias no dia a dia dos alunos, encurtando distâncias e facilitando as tarefas escolares. Concluiu-se que ao planejar uma atividade para os alunos com ferramentas inovadoras e “pensando fora da caixa”, os professores obtiveram resultados mais satisfatórios nas dinâmicas escolares e isso se refletiu no desempenho e desenvolvimento pessoal e acadêmico  dos alunos. Para fundamentar o trabalho, foi necessário analisar as novas regulamentações brasileiras e a Base Comum Curricular do Brasil, BNCC, além de aprofundar nas metodologias ativas e autores que defendem as TDICS e a aprendizagem significativa.

Referencias bibliográficas (opcional):

AUSUBEL, DP (2003). Aquisição e retenção de conhecimento. Lisboa: Banana Edições Técnicas. Tradução original  A aquisição e retenção do conhecimento (2000). BECK, Caio. (2016). Paulo Freire: educador brasileiro. Andragogia Brasil. Disponível em: < https://andragogiabrasil.com.br/paulo-freire/> acesso em 15 de março de 2020 BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011 DIESEL, Aline. BALDEZ, Leila. MARTINS, Silvana. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thelma. Lageado-RS 2017 . Volume 14 n 1 disponível em < https://www.researchgate.net/publication/313960490_Os_principios_das_metodologias_ativas_de_ensino_uma_abordagem_teorica> acessá-los 14 de março de 2020.DEWEY,J. Democracia e educação. 3. Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. 6ª edição Editora Paz e Terra LTDA. 78- J. Botânico Rio de Janeiro. 1976 FREIRE, Paulo, 1920. Pedagogia da autonomia: saberes necessários na prática educativa/ Paulo Freire.-- São Paulo: Paz e Terra, 1996. GONÇALVES, Maiara. Metodologias ativas para uma aprendizagem significativa. 2018. Disponível em <https://www.eloseducacional.com/educacao/> Acesso em 19 de março de 2020. VYGOTSKY, LS A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1988. HAMZE, Amelia. Escola Nova e o movimento de renovação da educação. Disponível em <https://educador.brasilescola.uol.com.br/gestao-educacional/escola-nova.htm> Acesso em 15 de março de 2020. MANZINI, EJ Uma entrevista de pesquisa social. Didática, São Paulo, v. 26/27, pág. 149-158, 1990/1991. MORAN, José Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian. MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 01-04. MOREIRA, JM Questionários: teoria e prática. São Paulo: Almedina, 2009. MURRAY, P. Questões fundamentais na elaboração de questionários. Enfermagem de Acidentes e Emergências, v. 7, não. 3, pág. 148-153, 1999. BACICH, Lilian. MORAN, José. v. 7, não. 3, pág. 148-153, 1999. BACICH, Lilian. MORAN, José. v. 7, não. 3, pág. 148-153, 1999. BACICH, Lilian. MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora - Uma abordagem teórico-prática. [recurso eletrônico]/ Organizadores, Lilian Bacich, José Moran.-  Porto Alegre: Penso, 2018 GAROFALO, Débora. Por Dentro da Educação 4.0: Sua Escola Está Preparada? Revista Educatrix-  Editora Moderna/ Ano 8. nº 15, 2018. P. 20-25. MORIN, Edgar. Você tem sete conhecimentos necessários para a educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001. MORAN, José. Metodologias ativas para aprendizado profundo. In: BACICH, Lilian. MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora - Uma abordagem teórico-prática.Porto Alegre: Penso, 2017. P. 36 -72. SANCHO, Juana Maria; Hernández, Fernando Formação docente em tempos de incerteza Movimento, vol. 10, não. 1, janeiro-abril, 2004 HOFFMANN, Matheus. Uma mudança de comportamento das gerações X, Y, Z e alfa e suas implicações. 2016. Disponível em <http://www.gradadm.ifsc.usp.br/dados/> Acesso em 27 de março de 2020. VALENTE, VA; ALMEIDA, MEB; GERALDINI, AF S Metodologias ativas: das concepções às práticas em diferentes níveis de ensino. REGO, Teresa Cristina; VYGOTSKY, Uma perspectiva histórico-cultural da educação, 25ª edição, Petrópolis RJ, Editora Vozes, 2014. 7ª reimpressão, 2020. LAKATOS, EM; MARCONI, MA Fundamentos da metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 

Resumen:

A pesquisa teve como objetivo analisar as razões do índice tão baixo índice de isolamento dos jovens de escola pública da cidade de Marília. A hipótese inicial trabalhada foi que um dos fatores do baixo isolamento é que cidade de Marília é um polo do setor industrial que foi categorizada como atividade essencial. A partir dos dados colhidos com os estudantes do ensino médio de escolas públicas estaduais de Marília-SP, mediante a utilização de um questionário fechado, em pesquisa de caráter exploratório, buscamos levantar os fatores da taxa de isolamento social de Marília ser um dos mais baixos no Estado de São Paulo. A partir desses dados pudemos observar a compreensão dos jovens entrevistados em relação ao delicado momento pandêmico e que a adesão da população as políticas não farmacológicas de distanciamento e adesão social precisam ser investigadas em sua complexidade (fatores culturais, políticos, religiosos, etc). Atrelados aos dados pesquisa e os resultados do relatório Europa H1N1 demonstram a necessidade de trabalhos transversais e a sociologia e o ensino de sociologia são portas de entradas para esse trabalho na escola em sua complexidade, na capacidade do estudante compreender e agir em prol do combate da COVID-19

Referencias bibliográficas (opcional):

ReferênciasALESP (Estado). Decreto Estadual nº 64.864, de 16 de março de 2020. . São Paulo, Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/norma/193318. Acesso em: 06 fev. 2022. BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 9ª edição, Florianópolis, Editora da UFSC, 2017. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 36. ed. Rj: Vozes, 2014. 240 p.BRASIL. Medida Provisória nº Mpv 926, de 20 de março de 2020. . Brasília, DF, 20 mar. 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/Mpv/mpv926.htm. Acesso em: 06 fev. 2022.                                                                                                           FORACCHI, Maria M (org.). Mannheim. São Paulo: Ática, 1982FREYRE, Gilberto. Sociologia da medicina. São Paulo: Realizações, 2009. GÓMEZ, Margarita Victoria. A transversalidade como abertura máxima para a didática e a formação contemporâneas. Revista Iberoamericana de Educación, Brasil, v. 3, n. 48, p. 1-11, 25 jan. 2009. Disponível em: https://rieoei.org/historico/deloslectores/2772gomez.pdf. Acesso em: 06 fev. 2022. MANNHEIM, Karl. Isolamento social. In; CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octávio. Homem e sociedade. Leituras básicas de sociologia geral. 4ª edição, São Paulo: Editora Nacional, 1968. MAZUCATO, Thiago. Ideologia e utopia de Karl Mannheim: o autor e obra. São Paulo: Ideia e Letras, 2014. NUNES, Everardo Duarte. A sociologia da saúde no Brasil: a construção de uma identidade. Ciência & Saúde Coletiva, 19(4):1041-1052, 2014. OPAH. Pan American Health Organization. Transmissão do SARS-CoV-2: implicações para as precauções de prevenção de infecção. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/52472. Acesso em: 06 fev. 2022. SÃO PAULO. IPT. ADESÃO AO ISOLAMENTO SOCIAL EM SP. Disponível em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/isolamento/. Acesso em: 06 fev. 2022.a SÃO PAULO. Governo do Estado de São Paulo. SP contra o novo coronavírus. Disponível em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus. Acesso em: 06 fev. 2022.b

Resumen:

Introducción:Actualmente, la educación en adultos está centrada en metodologías que implican la participación activa del estudiante en el proceso de enseñanza aprendizaje con la finalidad de generar experiencias significativas y aprendizaje duradero. Este tipo de aprendizaje se define como experiencial, el cual, según Kolb (1970), es un proceso donde construimos conocimiento a través de la experiencia. La simulación en salud comprende una metodología basada en el aprendizaje experiencial donde se presenta una situación o un escenario creado para permitir que las personas experimenten la representación de un acontecimiento real con la finalidad de practicar, aprender, evaluar, probar o adquirir conocimientos de sistemas o actuaciones humanas (Moral et al, 2003). La simulación ha sido utilizada históricamente en la formación de los profesionales de la salud con la finalidad de adquirir conocimientos de dominio cognitivo, psicomotor y actitudinal. Esta incorpora una serie de fases, una de ellas, el “debrifing” que permite reflexionar y analizar la situación o escenario simulado asentando o construyendo conocimientos. Desde el 2020, la Escuela de Terapia Ocupacional de Universidad de las Américas incorpora la simulación en salud como la principal metodología de las asignaturas “prácticas integradas” donde se integra la enseñanza del enfoque de derechos humanos (parte de la línea curricular en derechos humanos) permitiendo el cumplimiento progresivo de resultados de aprendizaje centrados en la reflexión y aplicación del enfoque de derechos humanos en la práctica de la terapia ocupacional como profesión del área de la salud. Objetivo:Exponer una experiencia de la aplicación de la simulación en salud, como metodología para el aprendizaje del enfoque de los derechos humanos. Conclusiones:La simulación en salud permite el cumplimiento de resultados de aprendizaje relacionados con el análisis y aplicación enfoque de derechos humanos en la intervención de la Terapia Ocupacional como profesión de la salud. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

La crisis sanitaria originada por la pandemia COVID-19 forzó la adaptación inmediata de prácticas sociales y profesionales. Esta situación inédita de cierre simultáneo de establecimientos escolares y universidades, transformó los procesos de enseñanza-aprendizaje y desplazó prácticas docentes hacia la modalidad virtual. Para la formación docente esta cuestión no es baladí. Tal como lo advierten González-Calvo et. al (2020) las y los futuros docentes se vieron privados de la socialización profesional que se produce dentro de las aulas, generando una percepción de déficit en su desarrollo profesional. De igual forma, frente a la incertidumbre de lo que se proyecta como futuro próximo de la docencia, los contenidos de la formación parecen, a veces, ajenos al panorama educativo actual.En este contexto, esta investigación se centró en conocer las experiencias de docentes universitarios de las carreras de pedagogía durante la crisis sanitaria producida por la pandemia Covid-19. Desde un enfoque narrativo y a través de entrevistas, diez docentes de formación inicial de una Facultad de Educación analizaron sus propias experiencias durante la emergencia sociosanitaria. A partir de la codificación de las entrevistas, se evidencia que las principales problemáticas en torno a la enseñanza online en contextos de crisis sanitaria guardan relación con la transformación de la relación pedagógica con el estudiantado, así como los sentidos en torno a la formación inicial. Estos resultados permiten concluir que, si bien hubo un proceso complejo de adaptación al contexto virtual y al dominio de herramientas tecnológicas, las principales preocupaciones fueron la pérdida de vínculo y el cuestionamiento al quehacer pedagógico en su sentido epistémico y ontológico. Lo anterior, obliga a repensar no solo los fines de la formación del profesorado, sino también los de la educación en el escenario postpandemia. 

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

O artigo analisa as transformações ocorridas nas práticas docentes mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), de professores de Ciências, da Rede de Educação Municipal de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Sabe-se que durante o período da pandemia da Covid-19, as instituições de ensino se viram obrigadas a desenvolver suas atividades educativas por meio das aulas remotas emergenciais (ARE). Entretanto, sabe-se também que as condições de uso, de familiaridade e, especialmente de acesso às TDIC não são iguais para toda a população escolar (tanto professores, como estudantes). Esta desigualdade de acesso foi evidenciada neste momento pandêmico, o qual apenas explicitou uma desigualdade maior, educacional, econômica, social e cultural. Assim, a pergunta que organiza a pesquisa é: sob a ótica da Teoria Ator-Rede, quais cartografias das práticas docentes de professores de Ciências, emergiram durante o período de isolamento social? A lente teórica que fundamenta o estudo, dialoga com os autores Bruno Latour (1994, 2012; 2019); André Lemos (2013, 2021); Raquel Recuero (2015, 2017); Juana Sancho (2006; 2020); Lucia Santaella (2013; 2020); Maurice Tardif (2002); dentre outros. Trata-se de um estudo de caso exploratório, de caráter quali-quantitativo, cujos sujeitos principais são os professores de Ciências da Rede Municipal. A coleta de dados se compõe de 02 (dois) instrumentos: questionário e entrevista semiestruturada, contendo questões sobre as condições de uso e acesso às TDIC no período de isolamento da pandemia de Covid-19. A rede sociotécnica e as práticas docentes permeadas pelas TDIC serão mapeadas e cartografadas por meio da representação de grafos. Com o desenvolvimento da investigação, pretende-se identificar e analisar as questões de (des)igualdade de acesso às TDIC e como estas influenciaram as modificações nas práticas docentes, bem como, contribuir com a análise e a compreensão da problemática educacional Brasileira e Catarinense.

Referencias bibliográficas (opcional):

Resumen:

O século XXI tem sido marcado por profundas transformações, mediadas, fundamentalmente, pelas tecnologias digitais. Com as restrições sociais determinadas em decorrência da pandemia do novo coronavírus, peste que desde 2020 se abate sobre a humanidade e já resultou na perda de mais de 6 milhões de vidas, o uso das tecnologias digitais e remotas aumentou de forma exponencial, especialmente na área da educação. Diante dessas circunstâncias, as mudanças históricas e sociais têm exigido uma proposta inovadora tanto na formação docente quanto na prática pedagógica e na gestão educacional. Sabe-se que a discussão em torno de uma prática pedagógica inovadora no processo de ensino e aprendizagem vem de longa data. A despeito disso, nem sempre a prática educacional conseguiu acompanhar as novas possibilidades e tendências dos processos de ensino e aprendizagem. Em razão da pandemia, com o isolamento social, a criação de processos de aprendizagem mais interativos, apesar de remotos, por meio do uso de ferramentas digitais na educação, apresentou-se não somente como uma possibilidade, mas como uma exigência educacional nos mais variados níveis de ensino. No que diz respeito aos autores escolhidos para a sustentação teórica deste projeto, considerando as principais convenções e reflexões contemporâneas em torno da educação e das tecnologias educacionais, busca-se inspiração nas obras de autores tais como Condorcet, Rousseau, Teixeira, Freire, Savater, Dewey, Masschelein, Simons e Young. Advoga-se que os conhecimentos coletivos sejam contextualizados e compreendidos de forma interdisciplinar e hipertextual para que despertem a sensibilidade dos estudantes e contribuam para a formação de sua autonomia e disciplina intelectual. Para tanto, faz-se necessário que o professor compreenda os conteúdos de sua disciplina e, além disso, as ferramentas e técnicas de pesquisa. Essa ação pedagógica está assentada na compreensão segundo a qual fazer ciência é sempre uma tarefa inacabada, um constante processo de ensino e aprendizagem. 

Referencias bibliográficas (opcional):

COUTEL, Charles. Condorcet: Instituir al ciudadano. Traduzido por Maria ElenaLadd. 1ed.BuenosAires: Ediciones del Signo, 2004.AQUINO, Julio Groppa. Defender a escola das pedagogias contemporâneas. EducaçãoTemática Digital, Campinas, SP, v.19, n.4, p. 669-690 out./dez. 2017.BRAYNER, Flávio Henrique Albert. Educação erepublicanismo:experimentos arendtianos para umaeducação melhor. Brasilia: Liber Livro, 2008.YOUNG, Michel. O futuro da educação em uma sociedade do conhecimento:o argumento radical emdefesa de um currículo centrado em disciplinas. Revista Brasileira de Educação, v.16,n.48, set-dez.,2011.YOUNG, M. Para que servem as escolas? Educação e Sociedade. Campinas, vol. 28, n. 101,p. 1287-1302, set./dez. 2007. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n101/a0228101.pdf>Acesso em 15 set. 2018.YOUNG, Michael. Por que o conhecimento é importante para as escolas do século XXI? Cadernosde Pesquisa, v.46, n.159,p.18-37,jan./mar.,2016.MARQUES, Mario Osorio. Aprendizagem na mediação social do aprendido e dadocência.Ijuí: Editora Unijuí, 1995.SAVATER, Fernando. O valor de educar. 2 ed. São Paulo: Planeta, 2012.BACHELARD, G. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 2006.BACHELARD, G. O novo espírito científico. São Paulo: Abril, 1978.BACHELARD, G. O racionalismo aplicado. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.BOURDIEU, P. Distinction: a social critique of the judgement of taste. London: Routledge, 1984.CONDORCET. Esboço de um quadro histórico dos progressos do espírito humano. São Paulo:UNESP, 2013.DEMO, P. Educação Científica. Boletim Técnico do SENAC. Rio de Janeiro, v. 36, n.1, jan./abr.2010.DIONNE, H. A pesquisa ação para o desenvolvimento local. Brasília: Liber, 2007.GADAMER, H.-G. O problema da consciência histórica. Rio de Janeiro: FGV, 1998.HEIDEGGER, M. Que é isto - a Filosofia? Identidade e diferença. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. SãoPaulo: UNESP, 1999.KEMMIS, S.; McTAGGART, R. The action research planner. Geelong: Deakin University Press,1988.LAUXEN, S. L.; VIRGOLIN, I. W. C.; SILVA, E. M. T. (Orgs.). Práticas socioculturais na sociedadecontemporânea. 1. ed. Curitiba: Appris, 2019.LEIS, H. R. Sobre o conceito de interdisciplinaridade. Cadernos de pesquisa interdisciplinar emciências humanas, n. 73, 2005, pp. 1-23, 2005. Disponível em:https://periodicos.ufsc.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/2176/4455. Acesso em: 26 out.2020.MARQUES, M. O. Conhecimento e modernidade em reconstrução. Ijuí: Unijuí, n.d.MARRANGHELLO, G. F.; KIMURA, R. K.; IRALA, C. P.; LIMA JUNIOR, P. A frequência delicenciandos em Geografia/EaD/Unipampa aos planetários: contribuições para a política depopularização da ciência. Investigações em Ensino de Ciências. Abril de 2021.MINAYO, M. C. S. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência e Saúde Coletiva, Riode Janeiro, v. 17, n. 3, p. 621-626, 2012.PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas depesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.RASHED, R. Condorcet: matemáticas y sociedade. México: Fondo de Cultura Económica, 1990.SAGAN, C. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. SãoPaulo: Companhia das Letras, 2006.SANTOS, M. O retorno do território. In: OSAL: Observatorio Social de América Latina. Año 6, n.16. Buenos Aires: CLACSO, 2005.SCHNEIDER, P. R. Perspectivas filosóficas da essência da ciência e da técnica. Revista Reflexão, v.96, s. 34. Campinas: PUCCamp, 2009.THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2005.UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA. Projeto do Programa de Pós-Graduação em PráticasSocioculturais e Desenvolvimento Social. Cruz Alta, 2013.

Resumen:

Los cambios que la humanidad está enfrentando con la transformación estructural y orgánica por la pandemia del virus SARS-CoV-2., generaron adecuaciones necesarias para hacerle frente al escenario, situaciones como el confinamiento prolongado establecieron nuevas formas de relacionarse, de trabajar, de enseñar e incluso de querer. Es en las transformaciones educativas en donde se ubican las ideas de este documento ¿Cuál es el impacto de un Entorno Virtual de Aprendizaje con enfoque constructivista para promover el desarrollo de la producción escrita con estudiantes de tercer grado? Se realizó la valoración de las pruebas aplicadas a los estudiantes y se identificaron dificultades específicas en su producción escrita como: adecuación al tipo textual, coherencia, cohesión, uso adecuado de las mayúsculas y segmentación de palabras, teniendo en cuenta que vivieron dos años de su proceso escolar en confinamiento con modelo virtual de educación.Así pues, el trabajo se encaminó al aprendizaje colaborativo mediado por el uso de recursos digitales. Se implementó con estudiantes de tercer grado de colegio privado, que se encuentran en un rango de edad entre 8 a 9 años, acceso a dispositivos y herramientas digitales de forma controlada, 40 estudiantes distribuidos en 2 grupos.Los materiales contenidos dentro del EVA contienen herramientas digitales y escolares organizados en una serie de módulos. Se realizó la implementación durante la jornada escolar en modalidad presencial. En atención a la propuesta metodológica se desarrollaron las actividades y se recogió el material para su análisis. Teniendo en cuenta los resultados de la investigación, se concluye que, es necesario reconocer las dificultades que presentan los estudiantes después del confinamiento en la producción escrita y las implicaciones de estas en las diferentes dimensiones sociales de la población para, diseñar o diversificar rutas de aprendizaje que permitan desarrollar y mejorar las habilidades comunicativas, particularmente las habilidades de escritura.

Referencias bibliográficas (opcional):